Peru com Molho de Champagne

Seja para aprender algo novo ou para ajeitar aquele tempero que sempre acaba ficando mais forte, as receitas do CyberCook, como esta receita de Peru com molho de champagne, são testadas e aprovadas por todos que tiveram o mesmo interesse que você: a cozinha do dia-a-dia! Confira todas as dicas e detalhes dessa receita de Peru com molho de champagne que é uma delícia e simples de ser feita! Divirta-se, delicie-se e aprenda sempre mais!
Peru com Molho de Champagne

Foto: CyberCook

Preparo

36 min

Porções

11

Calorias*

294,12kcal

Valor por porção

R$ 3,90

Ingredientes

Como Fazer

  • 1. Coloque o óleo em uma panela grande e deixe dourar bem o Peru. Acrescente a água fervendo, a cebola, o sal e a pimenta. Cozinhe em fogo baixo por uma hora e meia ou até ficar macio. Espere o peru esfriar, desfie a carne com a mão e um garfo, descartando a pele e o osso. Junte o champagne com o caldo e deixe reduzir. Misture bem a farinha com o creme de leite, adicione ao caldo e, quando engrossar, desligue.

  • 2. Se estiver muito grosso, dilua com um pouco de água fervente.

  • 3. Antes de servir coloque a manteiga em uma panela, deixe derreter, coloque o peru e acrescente o molho.

Dicas

Histórias e curiosidades sobre a champagne e o Peru: Existem muitos fatos e histórias interessantes sobre essas delícias festivas. O peru, originário do norte do México e Sul dos Estados Unidos, foi levado para a Europa no início do século XVI. Alguns dizem que por Sebastian Cabot, navegador, explorador e cartógrafo de descendência italiana, que estava presente na primeira expedição inglesa à América do Norte. E outros por Hernan Cortes navegador e explorador espanhol, que destruiu o império asteca, conquistando o México para a coroa espanhola. Acostumados a comerem cegonhas, garças, pavões e cisnes, os europeus ficaram maravilhados com a nova descoberta, que tinha uma carne saborosa e ovos deliciosos. Era chamado originalmente de galo da índia, pois pensavam que as terras recém-descobertas fossem parte da Índia. O peru foi oferecido a Catarina de Médici, rainha da França, em 1549 em um banquete no bispado de Paris e logo virou prato obrigatório em eventos e comemorações importantes. Um século depois, no nordeste da França, um monge chamado Don Perignon foi encarregado de cuidar das adegas da abadia de Hautevillers. O clima frio da região e o curto período de crescimento das uvas não permitiam que a fermentação do vinho se completasse antes do inverno e durante o transporte na primavera, por ainda ter um certo teor de açúcar, o vinho acabava fermentando novamente dentro dos barris e garrafas, ficando levemente frisante. Esse vinho acabou tendo uma procura bastante intensa, despertando o interesse comercial nos moradores da região de Champagne, região que possuía enormes vinícolas e produzia um vinho de excelente qualidade. Responsável também por misturar e encontrar o equilíbrio entre os melhores vinhos, o monge, insatisfeito com a qualidade deste vinho, dedicou-se à busca de um vinho frisante superior. Em uma das tentativas, adicionou açúcar às garrafas de vinho fazendo com que a fermentação fosse maior, liberando gás carbônico e produzindo mais bolhas, dando origem à champagne. Após desperdiçar litros e perder varias garrafas devido à pressão, Don Perignon acabou usando garrafas mais grossas e trocou o tampão feito de cânhamo embebido em óleo pela rolha e amarrou-a ao gargalo. Segundo as leis francesas, é chamado de champagne o vinho espumante produzido na região de Champagne e feito com as uvas Pinot Noir, Pinot Meunier e Chadornnay. Os outros, produzidos em outras regiões da França e do mundo, são apenas espumantes ou frisantes. Estima-se que uma garrafa contenha 49 milhões de bolhas e quanto menor for a bolha melhor o champagne. \"Bebo champanhe na vitória para comemorar e na derrota para me consolar\" - Napoleão Bonaparte Como servir champagne: Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, abrir uma garrafa de champagne com um grande estouro não é a forma mais correta. Isso porque esse precioso líquido poderá ser desperdiçado, ou ficar com pouco gás, o que estragaria toda a sua graça. A maneira mais inda para se abrir uma garrafa de champagne é retirar o lacre de alumínio, desatarraxar a proteção de arame, mantendo o polegar em cima da garrafa para evitar um estouro repentino - lembrando que a pressão interna da garrafa é a mesma que a de um pneu de um ônibus de dois andares. Cubra a rolha e a proteção de arame com um guardanapo de pano, segure a garrafa em um ângulo de 45 graus e gire a rolha para um lado e a garrafa para outro. A rolha sairá facilmente. A bebida deverá ser servida entre 8 e 10º C. Caso você precise gelar a champagne rapidamente, pegue um balde, encha até a metade de gelo, coloque a garrafa, complete com água e espere meia hora. Uma garrafa serve de três a quatro pessoas em um coquetel, de duas a três em um jantar e seis pessoas em um brinde. Combina muito bem com peixes, aves, morango, chocolate e, para os mais exigentes, caviar.

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