Docinho de Abóbora Caramelado

Seja para aprender algo novo ou para ajeitar aquele tempero que sempre acaba ficando mais forte, as receitas do CyberCook, como esta receita de Docinho de abóbora caramelado, são testadas e aprovadas por todos que tiveram o mesmo interesse que você: a cozinha do dia-a-dia! Confira todas as dicas e detalhes dessa receita de Docinho de abóbora caramelado que é uma delícia e simples de ser feita! Divirta-se, delicie-se e aprenda sempre mais!
Docinho de Abóbora Caramelado

Foto: CyberCook

Preparo

2h31

Porções

40

Calorias*

121,86kcal

Valor por porção

R$ 0,40

Ingredientes

Calda

Como Fazer

  • 1. Leve ao fogo uma panela com a abóbora e 2 xícaras (chá) de água por 15 minutos, ou até ficar macia.

  • 2. Retire do fogo, escorra a água e passe a abóbora, ainda quente, pelo espremedor, aparando o purê em uma panela.

  • 3. Misture a gema, metade da manteiga, o leite condensado, o coco e o cravo.

  • 4. Leve ao fogo baixo e cozinhe, sem parar de mexer, por 15 minutos, ou até obter um doce encorpado que desgrude do fundo da panela.

  • 5. Retire do fogo, transfira o doce para uma tigela, cubra com o filme plástico e deixe amornar por 15 minutos.

  • 6. A seguir, unte as mãos com a manteiga restante e faça 40 bolinhas de 2 cm de diâmetro.

  • 7. Coloque-as em um refratário e leve à geladeira por 1 hora.

Calda

  • 1. Leve ao fogo em outra panela o açúcar, 1 xícara (chá) de água e o vinagre e deixe cozinhar, sem mexer, até obter uma calda caramelada em ponto de fio grosso.

  • 2. Com um auxílio de um garfo, banhe as bolinhas na calda, retirando o excesso, e disponha-as em 2 fôrmas forradas com papel-manteiga.

  • 3. Se preferir, decore com fios de caramelo.

Comentários

5

1 avaliações

HAROLDO TEODORO18/06/2008

A CRIATIVIDADE DE GRÁCIA MARIA É TUDO DE BOM.

gracia teodoro31/10/2007

A LENDA DA BRUXA O Jovem Rei Arthur foi surpreendido pelo monarca de um reino vizinho quando entrava furtivamente num bosque. O Rei poderia tê-lo mandado matar, pois tal era o castigo para quem violasse as leis da propriedade, contudo comoveu-se perante a juventude e a simpatia de Arthur e ofereceu-lhe a liberdade, desde que no prazo de um ano trouxesse a resposta a uma pergunta difícil. A pergunta era: O que é que realmente as mulheres querem? Semelhante pergunta deixaria perplexo até o homem mais sábio, e ao jovem Arthur pareceu-lhe impossível obter a resposta. Contudo aquilo era melhor do que a morte, de modo que regressou a seu reino e começou a interrogar as pessoas. A princesa, a rainha, as prostitutas, os monges, os sábios, o bobo da corte, em suma, a todos e ninguém soube dar uma resposta convincente. Porém todos o aconselharam a consultar a velha bruxa, porque somente ela saberia a resposta. O preço seria alto, já que a velha bruxa era famosa em todo o reino pelo exorbitante preço cobrado pelos seus serviços. Já perto do último dia do ano acordado, Arthur não teve mais remédio e resolveu recorrer à feiticeira. Ela aceitou dar-lhe uma resposta, com uma condição: Ela queria casar-se com Gawain, o cavaleiro mais nobre da Távola Redonda e o mais íntimo amigo do Rei Arthur! Jovem Arthur olhou horrorizado: ela era feíssima, tinha um só dente, desprendia um fedor que causava náuseas até a um cachorro, fazia ruídos obscenos, nunca havia topado com uma criatura tão repugnante. Acovardou-se diante da perspectiva de pedir a um amigo de toda a sua vida para assumir essa carga terrível. Não obstante, ao inteirar-se do pacto proposto, Gawain afirmou que não era um sacrifício excessivo em troca da vida de seu melhor amigo e a preservação da Távola Redonda. Anunciadas as bodas, a velha bruxa, com sua sabedoria infernal, finalmente disse o que realmente as mulheres querem: serem soberanas de suas próprias vidas! Todos souberam no mesmo instante que a feiticeira havia dito uma grande verdade e que o jovem Rei Arthur estaria salvo. Assim que ouviu a resposta, o monarca vizinho devolveu-lhe a liberdade. Porém, que bodas tristes foram aquelas, ... toda a corte assistiu e ninguém se sentiu mais dividido entre o alívio e a angústia, que o próprio Arthur. Gawain mostrou-se cortês, gentil e respeitoso. A velha bruxa usou dos seus piores hábitos, comeu sem usar talheres, emitiu ruídos e um mau cheiro espantoso. Chegou a noite de núpcias. Quando Gawain, já estava preparado para ir para cama e aguardava sua esposa, ela apareceu como a mais linda e charmosa mulher que um homem poderia imaginar! ... Gawain ficou estupefato e perguntou-lhe o que havia acontecido. A jovem respondeu-lhe com um sorriso doce, que como havia sido cortês com ela, a metade do tempo apresentar-se-ia com aspecto horrível e na outra metade com aspecto de uma linda donzela. Então ela perguntou-lhe qual ele preferiria para o dia e qual para a noite? Que pergunta cruel,... Gawain apressou-se a fazer cálculos... Poderia ter uma jovem adorável durante o dia para exibir aos seus amigos e à noite na privacidade de seu quarto uma bruxa repugnante ou quem sabe ter de dia uma bruxa e uma jovem linda nos momentos íntimos de sua vida conjugal. Que é que você teria preferido? O que teria escolhido? Nobre Gawain respondeu que a deixaria escolher por si mesma. Ao ouvir a resposta ela anunciou que seria uma linda jovem de dia e de noite, porque ele a havia respeitado e permitido ser dona de sua vida. Moral da história: Não importa se a mulher é bonita ou feia, no fundo é sempre uma bruxa....