Rubacão

Essa receita aqui comprova que não tem como ficar sem leite em casa! Seja vegetal, animal ou em pó, seu leite para deixar suas receitas deliciosas está no Carrefour!

Rubacão

Foto: Julio Di Martino

Preparo

1h30

Porções

12

Calorias*

241,91kcal

Valor por porção

R$ 2,71

Ingredientes

Como Fazer

  • 1. Ponha o feijão de molho, de véspera, lave a carne e ponha para cozinhar, numa panela de pressão, com água três dedos acima do feijão, e o cubo de caldo, por 25 minutos.

  • 2. Abra a panela, coloque o arroz(sendo parboilizado eu não lavo), acrescente água(três dedos acima) e cozinhe por mais 15 minutos.

  • 3. Abra a panela, coloque o queijo, as verduras picadas, o leite e a nata.

  • 4. Leve ao fogo, sem tampar a panela, misture bem e ferva por mais 5 minutos, mexendo para não pegar.

  • 5. Sirva ainda quente.

  • 6. O baião de dois não leva leite nem nata.

  • 7. Cozinha-se o feijão e o arroz separados, escorre e mistura os ingredientes, refogando com manteiga.

  • 8. No sertão algumas pessoas acrescentam toucinho(só a pele) e pé de porco ao rubacão e trocam o arroz branco pelo arroz da terra.

  • 9. Aqui na Paraiba nós fazemos distinção entre rubacão e baião de dois.

  • 10. O rubacão é um prato sertanejo muito apreciado.

  • 11. O baião de dois já é característico do Ceará.

  • 12. A confecção dos dois difere, de acordo com a região.

Dicas

Esta receita nasceu, provavelmente, na roça. Por ser um prato mais fácil de fazer e ocupar apenas uma panela, pois quando os trabalhadores estavam na lavoura, improvisavam um fogão com algumas pedras, lenha e uma panela de barro. Com o tempo passou para as casas e hoje ocupa lugar de destaque como comida regional.

Comentários

5

1 avaliações

Adriana Correia de Oliveira02/03/2011

A receita fica uma delícia, fácil de fazer, prato único, comida forte, no entanto, preferi o preparo sem tomate e pimentão, apenas com cebola e alho. Com um queijo coalho de boa qualidade fica muito bom!

Petronilo Pereira Filho16/07/2007

Esta receita aprendi com minha mãe. Ela fazia sempre aos domingos, acolmpanhado de galinha de capoeira. Como a mesa lá de casa era pequena, nós, os 6 filhos, também, sentávamos no chão, em cima de uma esteira de palha e, após o almoço, cada um se levantava e colocava o prato em cima da pia, cada um com a barriga mais cheia do que a outra. Era uma delícia.