Salada de quinua com amêndoa e damasco

Seja para aprender algo novo ou para ajeitar aquele tempero que sempre acaba ficando mais forte, as receitas do CyberCook, como esta receita de Salada de quinua com amêndoa e damasco, são testadas e aprovadas por todos que tiveram o mesmo interesse que você: a cozinha do dia-a-dia! Confira todas as dicas e detalhes dessa receita de Salada de quinua com amêndoa e damasco que é uma delícia e simples de ser feita! Divirta-se, delicie-se e aprenda sempre mais!
Salada de quinua com amêndoa e damasco

Foto: Fabiana Galvão

Porções

1

Calorias*

0,00kcal

Valor por porção

R$ 0,00

Ingredientes

Como Fazer

  • 1. Coloque água no fogo e quando ferver acrescente a quinua, o sal e a cebola. Deixe cozinhar 15 min. Retire-a do fogo e espere uns minutos até secar. Deixe esfriar e acrescente a amêndoa, as uvas passas e a salsa. Misture e sirva como salada.

  • 2. (Grabriela Marques - Nutróloga).

  • 3. Cultivada nos Andes há milênios, é um dos alimentos mais completos do mundo e vem conquistando o paladar nacional. Conheça as propriedades desse fantástico grãozinho

Dicas
CHEIA DE MINERAIS A quinua é importante fonte de minerais indispensáveis ao bom funcionamento do organismo. Confira o que cada um deles faz pelo seu corpo: • MAGNÉSIO: aumenta a produção de anticorpos e funciona como um tranqüilizante natural, indispensável para a saúde do sistema nervoso e para o metabolismo energético. • COBRE: participa na formação da hemoglobina (células sanguíneas), da melanina (pigmento protetor da pele) e da mielina, substância protetora dos nervos. • POTÁSSIO: tem papel fundamental na transmissão nervosa, na contração dos músculos e no equilíbrio de fluidos no organismo — o déficit desse mineral costuma provocar fraqueza muscular, fadiga e desorientação. • FÓSFORO:necessário para o fortalecimento da membrana celular, dos ossos e dos dentes. • FERRO: participa do processo de respiração das células e do transporte do oxigênio e dióxido de carbono. • MANGANÊS: importante para a saúde dos tendões e ossos. • CÁLCIO: construtor de ossos e dentes, participa de diversas reações orgânicas, como a contração muscular, a coagulação sanguínea e a transmissão nervosa. • ZINCO: aumenta a ação de enzimas que combatem os rais livres, além de fortalecer o sistema imunológico, retardar o envelhecimento e favorecer o crescimento e fortalecimento dos cabelos. EM GRÃO, FARINHA, FLOCOS... Nutricionalmente, não há diferença entre o grão, a farinha ou os flocos de quinua — embora o grão seja preferível por não sofrer nenhum tipo de processamento. Aprenda a melhor maneira de preparar o alimento em: GRÃOS — o ideal é deixar de molho por algumas horas e cozinhar em água já fervente, no fogo baixo, por 15 minutos. “Fica mais saboroso se o sal for adicionado depois do cozimento”, ensina o nutrólogo Edson Credidio. Pode ser misturado nas saladas, sopas e risotos ou servido com molhos. Cozido, dura até três dias na geladeira; FLOCOS — polvilhe em sopas, no iogurte, na salada de frutas e em vitaminas naturais; FARINHA — pode ser usada como os flocos ou servir como base para pães, biscoitos, macarrão etc. Nos supermercados e em lojas de produtos naturais já existem barrinhas de cereais e macarrão feitos com quinua, ambos orgânicos e da marca Quinua Real.
Comentários

5

1 avaliações

HAROLDO TEODORO02/06/2008

SÓ A GRÁCIA MARIA MESMO PARA ENVIAR UMA RECEITA TÃO SAUDÁVEL E DELICIOSA PARA O NOSSO DELEITE.

gracia teodoro21/05/2008

Olhando é difícil imaginar que o grãozinho redondo, do tamanho de um gergelim, foi eleito pela Academia de Ciências dos EUA e pela Organização das Nações Unidas (ONU) o alimento vegetal mais completo e perfeito do planeta. Aliás, de fora do planeta também: a NASA, agência espacial americana, escolheu a quinua como uma das bases da alimentação de seus astronautas em vôos de longa duração, por seu extraordinário valor nutritivo. Plantada há mais de cinco mil anos nos altiplanos da Cordilheira dos Andes, a quinua era chamada pelos antigos incas de chisiya mama, que em quíchua significa “mãe de todos os homens”. O grão, que chegou ao Brasil em 2004, é importado diretamente do deserto Uyuni, nos Andes bolivianos. O local fica a 3.800 metros acima do nível do mar e no inverno a temperatura pode atingir 30 graus negativos. “A quinua plantada em outros lugares não tem as características nutricionais daquela cultivada em seu local de origem, onde o solo, o clima, os ventos, a salinidade do ar e a altitude são muito peculiares”, observa a nutricionista Danielli Botture, da RG Nutri, de São Paulo. Mas o que a minúscula quinua tem de tão diferente, afinal? Para começar, além de ser ótima fonte de carboidrato de baixo índice glicêmico (aquele que demora mais para ser digerido), vitaminas, minerais e gordura saudável, ela contém todos os aminoácidos essenciais que nosso corpo não fabrica e que são precursores das proteínas: histidina, isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano, valina e arginina. E essas proteínas, formadas pelos aminoácidos, são indispensáveis para o melhor rendimento e elasticidade das fibras musculares, recuperação de tecidos e células, manutenção dos órgãos, da pele e do sistema imunológico, bem como para a produção de hormônios e enzimas.